
A introdução da simulação de saúde produziu melhorias significativas na educação de enfermagem. A evolução tecnológica está constantemente abrindo espaços para novas oportunidades através da implementação de novas metodologias pedagógicas.
A pandemia de COVID-19 tem acentuado a necessidade de instituições investirem em simulação clínica virtual.
Durante a quarentena
- Método complementar à prática clínica dos alunos
- Conectar com outros simuladores com foco no treinamento de procedimentos
- Garantir que os alunos mantenham sua prática, mesmo que as atividades clínicas estejam suspensas
- Garantir a segurança do paciente e do aluno, permitindo o tratamento de pacientes virtuais com infecções altamente contagiosas e em condições críticas
Após o estado de emergência
- Uso de pacientes virtuais como um substituto para as atividades clínicas dos hospitais que foram suspensas
- Estratégia motivacional para alunos pré-clínicos e clínicos.
- Ferramenta de avaliação de conhecimento
- Integração de conhecimentos teóricos em situações práticas
- Atribuir cenários de paciente virtual aos alunos enquanto os educadores estiverem na linha de frente para combater a pandemia de COVID-19
Os educadores de enfermagem foram forçados a desempenhar o papel de facilitadores da aprendizagem, ao invés de simples “professores”. Eles se viram cercados por um novo desafio: encontrar uma forma de manter os alunos engajados com a nova forma de frequentar as aulas, motivados para continuar aprendendo e focados no treinamento mesmo com pacientes virtuais.
Como podemos medir o impacto da Simulação Clínica Virtual na educação?
O Professor Miguel Padilha, da Escola Superior de Enfermagem do Porto, trabalha com o Body Interact desde 2016. Como pesquisador, ele estudou como a Simulação Clínica Virtual melhora a retenção de conhecimento, como complementa os programas educacionais de pré-graduação e como os enfermeiros registrados podem usá-la como uma estratégia de aprendizagem ao longo da vida.
Em 2019, o Professor Padilha mostrou que o Body Interact aumenta a retenção de conhecimento em 20,4% quando comparada às metodologias tradicionais. O pesquisador constatou que “a introdução da simulação clínica virtual na educação de enfermagem tem o potencial de melhorar a retenção de conhecimento e raciocínio clínico em um estágio inicial e ao longo do tempo, e aumenta a satisfação com a experiência de aprendizagem entre os estudantes de enfermagem”.
Com relação ao uso do simulador Body Interact como estratégia de aprendizagem ao longo da vida, este ano, o estudo de pesquisa do Professor Padilha mostrou que 91,4% dos enfermeiros de emergência questionados perceberam a importância da Simulação Clínica Virtual e 88,5% declararam intenção de usá-la como uma importante estratégia complementar.
A Simulação Clínica Virtual permite a aprendizagem ao longo da vida?
Estudantes, educadores e profissionais de enfermagem estão sob constante pressão para lidar com o rápido desenvolvimento do conhecimento, a atualização contínua das diretrizes da prática e a introdução de novas soluções tecnológicas nos sistemas de saúde.
Neste mundo em rápido desenvolvimento, as mudanças contínuas abrem novos horizontes para a profissão de enfermagem e levam a novas oportunidades para aprimorar conhecimentos e habilidades.
Aprendizagem de enfermagem ao longo da vida é uma das principais estratégias para aprimorar a qualidade e segurança nos cuidados de enfermagem.
Como concluiu o Professor Miguel Padilha em seu artigo mais recente: “o Body Interact atende as necessidades e expectativas das duas gerações de enfermeiros. A inovação tecnológica é atraente e desejável independentemente da idade, experiência profissional e nível acadêmico”, comenta.
Se você está procurando por oportunidades educacionais para garantir a prática contínua de seus alunos, aproveite a oportunidade para explorar os cenários de pacientes virtuais do Body Interact. Encontre aqui mais informações.
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