Fonte: Blog CAE Healthcare
A competência clínica na inserção do PICC é de importância primordial quando se trata de melhorar o atendimento de pacientes submetidos a acesso intravenoso. Munidos desse conhecimento, os profissionais de saúde precisam prestar muita atenção ao treinamento processual, devido ao seu considerável impacto na segurança do paciente.
Se um profissional de saúde está administrando medicamentos, realizando intubação, colocando um cateter central de inserção periférica (PICC) ou conduzindo uma avaliação de rotina dos pacientes, a qualidade do treinamento recebido é essencial para proteger os pacientes de danos e garantir o tratamento adequado.
A colocação do PICC, em particular, é um exemplo de procedimento médico comum em que a segurança e a experiência do paciente se cruzam da maneira mais profunda. Um cateter central de inserção periférica é um sistema de administração frequentemente usado (e frequentemente bem-sucedido) para pacientes que necessitam de acesso intravenoso a longo prazo.
As linhas de PICC estão entre os métodos mais seguros e mais benéficos para obter o acesso vascular necessário. Quando comparados às inserções de cateteres venosos centrais (CVCs), os cateteres de inserção periférica oferecem várias vantagens em termos de melhoria do atendimento ao paciente, entre eles:
- inserção mais segura (ou seja, no braço, em oposição às veias centrais),
- agulhas menos frequentes, resultando em maior conforto do paciente,
- relação custo-efetividade,
- maior conveniência para equipes de acesso vascular,
- administração mais fácil do autocuidado para pacientes em casa / pós-hospitalização.
Nas mãos de profissionais de saúde treinados com competência, a colocação, o gerenciamento e a remoção de PICCs ocorrem com poucas complicações ou nenhuma. Porém, quando realizado incorretamente o procedimento pode ser muito desconfortável para o paciente e, em piores situações, potencialmente fatal.
O posicionamento incorreto (escape ou mal posicionamento do dispositivo), oclusão luminal (bloqueio ou estreitamento de um vaso sanguíneo), deslocamento, dor, contaminação, trombose sintomática e infecção da corrente sanguínea relacionada a cateter (CRBSI) perto do local de inserção são apenas alguns dos eventos adversos que o treinamento adequado pode ajudar a evitar.
Uma maneira de adquirir competência processual na inserção do PICC é através da educação e treinamento guiado por ultrassom, que permite o desenvolvimento de habilidades sem riscos, economizando tempo e dinheiro e aumentando a retenção de conhecimento.
Além disso, o treinamento PICC por ultrassom facilita o domínio do acesso venoso, aumenta a confiança do usuário e ajuda a reduzir o número de tentativas (levando a uma experiência aprimorada do paciente quando o aluno entra na prática clínica real).
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O treinamento em simulador com os modelos extremamente realistas e ultra-duráveis do CAE Blue Phantom oferece a oportunidade de prática repetitiva que cria confiança e habilidades, aumenta a segurança do paciente e melhora a experiência do paciente.
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