De 14 a 20 de setembro, acontece a Semana da Simulação Médica 2020, organizada pela Society Simulation in Healthcare (SSH). Um dos mais importantes eventos do mundo tem o intuito de celebrar globalmente os profissionais que usam a simulação para melhorar a segurança, eficácia e eficiência da prestação de serviços de saúde, além de trazer a conscientização mundial sobre a importância da simulação médica na relação direta com os profissionais mais bem preparados e, consequentemente, mais vidas salvas.
O evento traz temas como “o uso de tecnologias para a entrega da simulação virtual ou a distância em tempos de COVID-19” e ainda “um mergulho profundo no código de ética da simulação médica”. Entre os assuntos da programação dos próximos dias estão pesquisas realizadas pela SSH, debriefing, entre outros. (Confira a programação dos demais dias aqui)
Como contribuição à Semana, a CAE Healthcare compartilhou seis pontos-chaves à pergunta “Como usar a simulação para dar vida ao aprendizado?”: times, educadores, estudantes, tecnologia, ambiente e resultados. Veja em detalhes cada item aqui.
O Hospital Israelita Albert Einstein, que conta com um centro de simulação médica, é a única instituição brasileira a participar do evento.
O futuro da educação médica com os simuladores virtuais
É fato que a simulação médica vem ganhando importância, principalmente durante a pandemia, pelo ambiente seguro para os estudantes e profissionais de saúde praticarem as habilidades para sua atuação no dia a dia.
Com a nova realidade, as instituições de ensino também tiveram que se adaptar. O Body Interact (BI), por exemplo, que também celebrou em suas redes sociais a Semana da Simulação Médica 2020, tem sido uma das principais soluções às universidades médicas para manter os alunos em aulas a distância durante a pandemia: o BI é um software de simulação médica de paciente virtual para o treino de tomada de decisão e raciocínio lógico em cenários de emergências hospitalares. Saiba mais aqui.
Sobre o SSH
Estabelecido em 2004 por profissionais que usam simulação para educação, teste e pesquisa em saúde, os membros do SSH incluem médicos, enfermeiras, pessoal de saúde e paramédicos, pesquisadores, educadores e desenvolvedores de todo o mundo. O SSH promove o aprimoramento e a aplicação de modalidades baseadas em simulação, como simuladores de pacientes humanos, realidade virtual, pacientes padronizados e treinadores de tarefas. Reconhecendo que a simulação representa uma mudança de paradigma na educação em saúde, o SSH luta por melhorias na tecnologia de simulação, nos métodos educacionais, na avaliação do médico e na segurança do paciente que, consequentemente, melhoram o atendimento e, assim, o resultado para o paciente.