fonte: Blog Body Interact
Atualmente, para os profissionais de saúde, o conhecimento conceitual e o raciocínio clínico são dois lados da mesma moeda.
Por um lado, enfermeiros e médicos estão enfrentando condições clínicas cada vez mais complexas e raras. Por outro lado, devido às necessidades conflitantes entre a segurança do paciente e estudantes que precisam treinar, o tempo de aprendizado com pacientes está diminuindo.
Por esse motivo, você certamente está se perguntando: como aplicar o conhecimento teórico a problemas clínicos?
É provável que os profissionais de saúde enfrentem algumas situações pela primeira vez e não estejam treinados para resolvê-las; no entanto, se durante os anos de graduação, eles continuarem melhorando suas habilidades de pensamento crítico, tomada de decisão e trabalho em equipe, o sucesso estará cada dia mais próximo de ser alcançado.
Pense e aja como um verdadeiro profissional
Para atender às demandas atuais, as instalações de treinamento em saúde e as escolas vêm adotando diferentes abordagens educacionais, integrando pacientes virtuais no currículo. Essa abordagem oferece vários benefícios, como a padronização do ensino clínico, a facilitação do aprendizado e o fornecimento de uma experiência de aprendizado transformadora (Imam et al., 2016)
Os pacientes virtuais não apenas ensinam o conhecimento básico, mas também podem ser uma ferramenta eficaz para desenvolver habilidades de comunicação. Desde às equipes multidisciplinares até à família e aos amigos dos pacientes, os alunos precisam aprender a passar uma mensagem clara.
Afinal, como Paulo Martins, médico intensivista e professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, Portugal, mencionou, “muitas vezes, os médicos precisam ser portadores de más notícias”.
Ao focar a experiência de aprendizado na compreensão e aplicação do conhecimento, em vez de memorização e recordação, os pacientes virtuais desafiam os alunos a pensar e agir como verdadeiros profissionais.
Na opinião de Tina Garza, diretora da Escola de Profissionais de Saúde de Harlingen, Texas, EUA, os estudantes devem “ter uma idéia do protocolo quando precisam fazê-lo”. No entanto, o importante nem sempre é reconhecer os passos um, dois e três, porque “às vezes depois do passo três venha o passo cinco”, explica ela.
Conecte demandas e capacidades
Lorraine Betts, professora de educação em simulação no George Brown College, Canadá, explicou que os pacientes virtuais podem oferecer diferentes níveis de dificuldade de acordo com os níveis de desempenho dos alunos.
Ao aplicar seus próprios planos de diagnóstico e intervenção, os alunos recebem uma experiência de aprendizado ativa e os mentores podem fornecer informações eficazes, o que ajuda os alunos a identificar seus pontos fortes e necessidades de melhoria.
Midik e Kartal (2015) explicaram em seu artigo que os erros são muitas vezes associados a uma “coleta inadequada de informações”. Em outras palavras, os erros são atribuídos à falta de experiência em relação à diversidade de condições de saúde a que foram expostos durante seus estágios e residências.
Por esse motivo, trabalhar com o simulador de paciente virtual, Body Interact, permite que os educadores padronizem a prática educacional. Ele garante a mesma exposição clínica para atingir as mesmas competências esperadas para todos os alunos, atingindo o mesmo nível de desempenho no domínio.
Afinal, como Berman, et.al (2016) afirmou em seu artigo, os alunos aumentam suas habilidades e conhecimentos de diagnóstico ao serem educados em uma sala de aula centrada no aluno e em um ambiente virtual orientado ao paciente.
O que você tem feito para garantir a segurança do paciente em sua instituição? Conheça melhor o simulador de paciente virtual Body Interact.