Fonte: Blog CAE Healthcare

Desde soldados antigos, que transportavam os feridos do campo de batalha por carruagem, até charretes puxadas a cavalo sendo usadas como ambulâncias durante a Guerra Civil, o atendimento emergencial aos pacientes nem sempre era realizado da maneira mais eficiente.
Felizmente, a comunidade de serviço de emergência médica percorreu um longo caminho desde os dias das carruagens e charretes.

Graças, em grande parte, ao treinamento eficaz por meio de simulação médica, os serviços médicos de emergência que salvam vidas avançaram consideravelmente na era moderna. Agora, cuidados críticos são fornecidos a pacientes de emergência no local do acidente por meio de helicópteros, aviões médicos, veículos rodoviários de alta velocidade e, inclusive, por drones ambulância.
Na melhor das hipóteses, os prestadores de serviços médicos de emergência avaliam e fazem a triagem dos pacientes no local do acidente, fora do hospital e em campo, onde o tempo é primordial. Uma vez estabilizados, os pacientes são transferidos para hospitais onde recebem tratamento e cuidados avançados.
Porém, antes que um paciente possa ser tratado no hospital, os técnicos e as equipes de serviços de emergência médica precisam primeiro saber como gerenciar efetivamente as emergências de pacientes pré-hospitalares.
Para esse fim, a American Heart Association (AHA) estabeleceu a “Cadeia de Sobrevivência”, um conjunto de ações críticas de assistência à saúde que, quando implementadas corretamente, podem ajudar a salvar mais vidas.
Os componentes da cadeia de sobrevivência da AHA incluem:
• Acesso antecipado a um sistema de serviço de emergência médica (ou seja, comunicações 9-1-1 universais),
• Administração imediata da RCP para garantir a circulação no coração e cérebro,
• Desfibrilação o mais rápido possível e, quando necessário, para tratar a parada cardíaca,
• Resposta pré-hospitalar por pessoal treinado (gestão das vias aéreas, intervenções, etc. antes da chegada a um centro de atendimento avançado),
De acordo com um relatório de 2016 da AHA, quase 60% dos incidentes de parada cardíaca fora do hospital são tratados pelo pessoal de serviço de emergência médica. A taxa de sobrevivência do atendimento fora do hospital diminui 7% a 10% para cada minuto de atraso na implantação do protocolo de atendimento fora do hospital.
Melhorias no treinamento e acesso oportuno a atendimento de emergência extra-hospitalar podem melhorar muito os resultados e as taxas de sobrevivência agora e no futuro. Isso é apenas parte do motivo pelo qual o serviço de emergência está fortemente comprometida em fortalecer o suporte avançado à vida por meio de educação continuada, desenvolvimento de habilidades essenciais e compartilhamento construtivo de conhecimentos.

Soluções de treinamento eficazes para serviços médicos de emergência
A simulação fornece treinamento eficaz e realista que ajuda as equipes de emergência a prepararem e fornecerem atendimento competente ao paciente durante uma resposta médica de emergência.
A Civiam oferece uma linha completa de equipamentos de treinamento em saúde baseados em simulação avançada, simuladores de pacientes CAE Healthcare, entre outros, para equipes de atendimento de urgência e emergência.
Com o treinamento baseado em simulação em procedimentos avançados de suporte à vida, os resultados dos pacientes após emergências com risco de vida podem ser aprimorados e as taxas de sobrevivência podem ser amplamente melhoradas.
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